O dia de hoje, 2 de abril se comemora o Dia Mundial da
Conscientização do Autismo que foi decretado pela Organização das Nações
Unidas (ONU), pais, profissionais e governantes. Estes, se uniram para fazer um alerta sobre esta síndrome que cada vez mais afeta novas crianças.
Os transtornos do espectro autista, descritos inicialmente por Kanner
em 1943, são considerados modernamente como um conjunto heterogêneo de
síndromes clínicas que tem em comum uma tríade: comprometimento da
interação social, comunicação verbal e não verbal e comportamentos
repetitivos e estereotipados, que podem variar desde as formas mais
leves até formas mais graves. A forma mais grave é o isolamento social
completo e a indiferença às pessoas, já uma forma mais atenuada pode ser
vista naqueles que não procuram espontaneamente o contato social mas
aceitam ser procurados sem oferecer resistência alguma.
A etiopatogenia da doença é multifatorial dependendo de fatores genéticos e ambientais.
Pode ocorrer que pacientes autistas tenham as chamadas "ilhas de habilidades" onde podem manifestar facilidade no aprendizado da leitura, memória excepcional, dom para o desenho e outras áreas. É comum também uma certa obsessão por sistemas, habilidades avançadas para uso de máquinas, computadores, eletrônica.
O comportamento repetitivo pode ou não estar presente. Distúrbios do desenvolvimento da linguagem, epilepsia, transtornos neuropsiquiátricos e deficiência mental podem coexistir.
É uma síndrome mais comum do que se pensa, por exemplo, é mais comum do que se somarmos os casos infantis de câncer, diabetes e AIDS, juntos!
Atualmente o número mais aceito é a estimativa de que haja 2 milhões de pessoas com autismo, cerca de 1,0% da população.
Não existe tratamento médico específico para o autismo. Os medicamentos são utilizados para tratar as complicações neuropsiquiátricas. O tratamento mais eficaz consiste em reabilitação global, incluindo atuação de diversos profissionais como fonoaudiólogo, psicólogo comportamental, terapeuta ocupacional e o emprego de métodos psicoeducacionais e comportamentais bem como a inclusão em programa pedagógico em escola de de educação especial ou regular, de acordo com as perspectivas de cada paciente.
O diagnóstico precoce e um acompanhamento digno para estes pacientes é o passaporte para um mundo livre de discriminação, onde todos, apesar de suas limitações, possam alcançar seu potencial máximo.
A etiopatogenia da doença é multifatorial dependendo de fatores genéticos e ambientais.
Pode ocorrer que pacientes autistas tenham as chamadas "ilhas de habilidades" onde podem manifestar facilidade no aprendizado da leitura, memória excepcional, dom para o desenho e outras áreas. É comum também uma certa obsessão por sistemas, habilidades avançadas para uso de máquinas, computadores, eletrônica.
O comportamento repetitivo pode ou não estar presente. Distúrbios do desenvolvimento da linguagem, epilepsia, transtornos neuropsiquiátricos e deficiência mental podem coexistir.
É uma síndrome mais comum do que se pensa, por exemplo, é mais comum do que se somarmos os casos infantis de câncer, diabetes e AIDS, juntos!
Atualmente o número mais aceito é a estimativa de que haja 2 milhões de pessoas com autismo, cerca de 1,0% da população.
Não existe tratamento médico específico para o autismo. Os medicamentos são utilizados para tratar as complicações neuropsiquiátricas. O tratamento mais eficaz consiste em reabilitação global, incluindo atuação de diversos profissionais como fonoaudiólogo, psicólogo comportamental, terapeuta ocupacional e o emprego de métodos psicoeducacionais e comportamentais bem como a inclusão em programa pedagógico em escola de de educação especial ou regular, de acordo com as perspectivas de cada paciente.
O diagnóstico precoce e um acompanhamento digno para estes pacientes é o passaporte para um mundo livre de discriminação, onde todos, apesar de suas limitações, possam alcançar seu potencial máximo.
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