É de fato lamentável
ver que uma organização como a OIT (Organização Internacional do Trabalho) considera
pessoas “pobres” àquelas que possuem renda mensal de meio salário mínimo, como
se um salário mínimo fosse muito e como se as pessoas que sobrevivem do mesmo
já não fossem mais consideradas “pobres” e sim “classe média”. A seguinte matéria
diz que: “é considerado pobre aquele cidadão que vive com metade de um salário”
O cidadão que tem de alimentar sua família e a si mesmo, pagar suas contas e
seus impostos, não tem condições de sobreviver com meio salário mínimo, essa condição
ultrapassa o nível de pobreza de um individuo este já vive uma condição de
miserabilidade, mas, claro! É preciso abolir essa nomenclatura “miséria” do vocabulário
Brasileiro, pois o governo necessita prestar contas a ONU no documento que
viabiliza os objetivos do milênio em (educação, sustentabilidade, saúde e etc.) segue um link mostrando por alto aquilo que é os Objetivos de Desenvolvimento do milênio http://www.voluntariosonline.org.br/noticia/654-O-que-sao-os-objetivos-para-o-milenio-?gclid=CM74-vH3pbECFQgHnQod2UWMdw.
Mais uma vez o Brasil
continua com suas medidas de governo focalistas e seletivas, investindo pouco
no muito, não solucionando o problema, mas amenizando, no sentido de manter a
ordem da sociedade e manter a mesma alienada em um jogo político de pertencimento
de poder.
Priscila Morais
Segue abaixo a matéria.
Fonte:Do UOL, em Brasília
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